domingo, 3 de agosto de 2014

Todo mundo precisa de limites. As crianças também.






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Para começar, o artigo traz a posição do psicólogo Gustavo de Lima Bernardes Sales, coordenador do Núcleo da Criança e do Adolescente do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, sobre não “taxar” um comportamento da criança de positivo ou negativo. “Existem muitas variáveis que contribuem para um determinado tipo de atitude.Pode ser por influência familiar, social, da escola ou da própria criança”. A matéria alerta que os adultos precisam observar de perto porque algumas crianças adotam certas ações para mostrar como se sentem.
O texto também traz a importância do exemplo. Se adultos falam palavrões, gritam um com o outro, usam a agressividade como forma de se impor, a criança seguirá o mesmo caminho.
Confira as principais dicas contidas na matéria, que adaptamos aqui, para comportamentos comuns na infância.
Birra em locais públicos – a criança se joga no chão e começa a dar aquele “show” porque quer alguma coisa. Levar a criança para um ambiente à parte ou tentar acalmá-lo são estratégias que podem funcionar em alguns casos. Mas, como regra geral, o ideal é ignorar o “show” e, depois que a criança se acalmar, abaixar-se na altura dela e falar com calma, dizendo que esse tipo de atitude é totalmente reprovável, sem ceder à vontade da criança.
Tirar sarro dos amigos – o bullying deve ser combatido imediatamente pelos adultos, por meio uma boa conversa que explique e demonstre à criança valores como consideração pelas diferenças e respeito ao próximo. Mas, vale lembrar novamente a importância do exemplo. Se o adulto não respeita outro adulto, a criança entenderá que a regra é essa.
Falar palavrão e xingar as pessoas – ao ser xingado, se o adulto devolver a agressão, não vai colaborar em nada à mudança de comportamento da criança. É aconselhável que todo o ambiente do entorno da criança seja de respeito, onde xingamentos e agressões inexistam. O adulto que foi agredido deve dizer clara e calmamente à criança que essa atitude o entristeceu e o magoou.
Comer guloseimas em excesso – se a criança come compulsivamente, provavelmente alguma coisa algo está faltando para ela. O problema pode agravar-se mais se, em casa, os maus hábitos alimentares forem uma dinâmica da família. Convidar a criança para colocar a mesa e ajudar a organizar a refeição, dificultando o acesso a guloseimas, valem como estratégias para a mudança do comportamento.
fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/

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