quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Tecnologia proibida para a criança pequena. O que você acha disso?









Para a Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Canadense de Pediatriacrianças de zero a dois anos não devem ser expostos a nenhum tipo de tecnologia. Já, crianças de três a cinco anos tem de se limitar a uma hora de exposição por dia. Para meninos e meninas de seis a dezoito anos esse tempo tem de se restringir a duas horas diárias.
O que se sabe, no entanto, é que crianças e jovens ultrapassam quatro a cinco vezes essas recomendações fato que, para os especialistas, pode provocar consequências graves à saúde.
Eis aqui as razões utilizadas para justificar o limite ao uso da tecnologia:
1. Crescimento cerebral – entre zero e dois anos de idade, o cérebro da criança triplica de tamanho – e continua em estado de desenvolvimento acelerado até os 21 anos de idade. O estímulo a um cérebro em desenvolvimento causado por superexposição a tecnologias (celulares, internet, iPad, TV) é associado ao déficit de funcionamento executivo e atenção, atrasos cognitivos, prejuízo da aprendizagem, aumento da impulsividade.
2. Atraso no desenvolvimento – o uso de tecnologia restringe os movimentos, o que pode resultar em atraso no desenvolvimento, impactando a alfabetização e o aproveitamento escolar.
3. Obesidade epidêmica – existe uma correlação entre o uso de televisão e videogames e o aumento da obesidade. Crianças que usam um aparelho digital no quarto têm incidência 30% mais alta de obesidade e são propensas ao diabetes, risco maior de AVC e de ataque cardíaco precoce, resultando na redução da expectativa de vida.
4. Privação de sono – 75% das crianças de nove e dez anos que utilizam a tecnologia livremente, sem supervisão e restrição dos pais, têm déficit de sono em grau tão alto que suas notas escolares sofrem impacto negativo.
5. Doença mental – o uso excessivo de tecnologia é um dos fatores responsáveis pelas incidências crescentes de depressão infantil, ansiedade, transtorno do apego, déficit de atenção, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento infantil problemático.
6. Agressividade – a mídia de hoje expõe crianças pequenas cada vez mais à violência física e sexual, um risco à saúde pública devido a seu impacto causal sobre a agressividade infantil.
7. Demência digital – o conteúdo de mídia que passa em alta velocidade pode contribuir para o déficit de atenção e também para a redução de concentração e memória, devido ao fato de o cérebro “podar” os caminhos neurais até o córtex frontal.
8. Dependência – pais muito apegados à tecnologia são mais desapegados de seus filhos. Na ausência de apego parental, as crianças podem também apegar-se aos aparelhos digitais, resultando em dependência. Um em cada onze crianças e jovens, de oito a dezoito anos, é viciado em tecnologia.
9. Emissão de radiação – em 2011, a Organização Mundial de Saúde classificou os telefones celulares (e outros aparelhos sem fios) como risco de categoria 2B (possivelmente carcinogênico), devido à emissão de radiação. Em dezembro de 2013, o Dr. Anthony Miller, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Toronto, recomendou que, com base em pesquisas novas, a exposição a frequências de rádio seja reclassificada como risco de categoria 2A (provavelmente carcinogênico).
Se você acessar a matéria completa, que inspirou este post, terá mais informações sobre o tema e as indicações das pesquisas que embasam os nove itens aqui citados.



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fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/

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