sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Criança tem que se exercitar !



A criança tem de exercitar-se diariamente. Isto é fato. 
Afinal, quanto tempo uma criança tem de dedicar-se aos exercícios físicos? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), indivíduos dos cinco aos dezessete anos deveriam realizar o mínimo de uma hora de atividades por dia, de moderadas a intensas, para melhorar a capacidade cardiorrespiratória, fortalecer ossos e músculos e combater a obesidade.
Mas, que tipo de exercício é o ideal para isso? Sem dúvida os aeróbicos, contidos em brincadeiras, jogos e na prática de esportes.
O Brasil não tem dados para saber se nossas crianças estão seguindo essa orientação – o que é uma pena -, mas a maioria das escolas daqui oferece apenas duas aulas de educação física por semana. Outro fato: nossas crianças não brincam mais nas ruas e parques, seja por questões de segurança, seja porque, desestimuladas, acabam optando pela TV ou jogos digitais.
Especialistas, no entanto, insistem que, para garantir um melhor bem-estar da criança, é preciso inserir na rotina dela, desde a educação infantil, o hábito da prática de atividade física para que também faça parte do cotidiano na vida adulta.
Se você atua em creches ou pré-escola, esta é uma tarefa importante para o seu trabalho. Com pouco ou muito espaço físico, o importante é criar situações para que a meninada possa, seguramente, realizar exercícios no período em que está sob seus cuidados.
Aliar essas atividades com outros aspectos do desenvolvimento infantil é o “pulo do gato”. Para isso, seguem algumas dicas de brincadeiras que mexem com o corpo e a mente, por faixa etária, que extraímos do site iG, da matéria de Raquel Paulino:
De 6 semanas a 1 ano – Estimular com brinquedos que emitam sons; brincar de esconder e encontrar objetos (um lenço ou qualquer coisa que estiver à mão e seja fácil de colocar embaixo de almofadas ou atrás do corpo do adulto); cantar músicas gesticulando bastante e incentivando o bebê a imitar, de preferência inserindo o nome do bebê na letra; espalhar brinquedos pelo ambiente para que ele se mova para alcançá-los.
De 1 a 3 anos – Atividades que motivem a participação da criança, como teatro de fantoches ou de bonecos, que visem o equilíbrio, a flexibilidade e a independência, como dança livre ao som das músicas preferidas da criança.
De 3 a 5 anos – Exercícios que envolvam correr, pular, chutar, agarrar ou dançar.
De 5 a 8 anos – Atividades que, ao mesmo tempo em que envolvam correr, pular, agarrar e dançar, desafiem a criança, como amarelinha e passa-anel, carrinho de mão (uma criança se apoia no chão com as palmas das mãos enquanto a outra a segura pelos pés para uma corrida) ou corrida de sacos.

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Brincar fortalece a saúde integral da criança




Brincar faz bem !!!

O seminário “O Brincar na Promoção da Saúde Integral da Criança” aconteceu em setembro de 2014 e gerou um relatório que resume as premissas, discussões, objetivos e intenções de envolver a sociedade, gestores e decisores para que esse direito esteja presente em todas as políticas públicas voltadas à infância, no Brasil.
O artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança (CDC), de 2013, define que a criança tem direito ao descanso, ao lazer, aos jogos, às atividades recreativas e livres e plena participação na vida cultural e artística. No entanto, tais direitos ainda são para poucos, o que é um grande problema, especialmente nas camadas mais pobres da população. Isto porque o brincar é uma reconhecida forma de promover a saúde física e mental do indivíduo, especialmente na fase da infância. Ele promove também o desenvolvimento físico, da criatividade, da imaginação e da autoconfiança, fortalecendo as habilidades socioemocionais e cognitivas. Contribui para todos os aspectos da aprendizagem, além de ser fonte de diversão e prazer.
Outro benefício do brincar é favorecer a inserção da criança na vida cultural e artística de sua comunidade, por meio de interações e trocas, viabilizando a convivência sadia e a valorização das diferenças. Dessa forma, ela se sente parte da família e de seu meio.
O Seminário levantou vários pontos para a reflexão sobre o atual cenário do brincar nos espaços públicos, nas escolas, na comunidade e nos hospitais. Com relação a este último, uma questão ainda merece mais discussão, que é a formação dos que atuam nas brinquedotecas hospitalares. Eles não são reconhecidos e não há exigência para compor o perfil desse profissional, embora a regulamentação das brinquedotecas tenha sido feita em 2005, pela Lei Federal 11.104.
Também foi consenso a importância de todos os profissionais da Saúde, Educação e Assistência Social, que trabalham com a infância, serem capacitados e receberem material de apoio para seu trabalho, utilizando o brincar também como estratégia de comunicação com a criança para entender suas necessidades e seus desejos.
Por outro lado, as diferentes esferas do governo (legislativo, executivo e judiciário) precisam focar na regulamentação de leis que assegurem o direito ao brincar em qualquer ambiente (família, escola, comunidade, hospitais e postos de atendimento).
Para encerrar, compartilhamos algumas questões, também discutidas no seminário, para você responder com seus colegas que atuam na Primeira Infância:
1. Na sua cidade, há espaços públicos – e seguros – para um brincar livre?
2. No seu local de trabalho esse espaço existe?
3. Quais características você acha que o profissional que atua nesses espaços deve ter?
4. Você usa o brincar para comunicar-se com as crianças?
5. Você acha que as famílias têm consciência da importância do brincar para a saúde integral da criança pequena?
6. O que você e seus colegas podem fazer para garantir o direito de brincar no seu trabalho e/ou na sua comunidade e/ou junto às famílias?
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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

black friday



Trabalhamos com as marcas: Kyly, Lussan, Adidas, importados. 
Produtos: sapatinhos de bebê, roupa infantil, maternidade, moda bebê, pijamas em promoção e, em breve, Brasileirinhos - Malwee.


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quinta-feira, 27 de novembro de 2014




Problemas oculares na infância são comuns. A boa notícia é que a maioria é reversível. A má notícia é que, se não detectados precocemente, muitos desses problemas podem prejudicar a criança no curto e longo prazo. Por isso, é importante que, no seu trabalho pela Primeira Infância, você oriente os pais a levarem seus filhos ao especialista periodicamente.
Você sabia que cerca de 90% do desenvolvimento da visão ocorrem até os dois anos? Dados do Ministério da Saúde revelam que 30% das crianças em idade escolar apresentam algum problema ocular. Ou seja, quando alguma alteração não é corrigida na infância, as consequências podem refletir para o resto da vida.
Outra informação relevante é que oito em cada dez casos de perda de visão poderiam ser evitados se detectados precocemente.
Os especialistas recomendam que a primeira consulta ao oftalmologista aconteça no primeiro ano de vida, ampliando as chances de um diagnóstico precoce e de tratamento eficaz.
A consulta serve para analisar a integridade anatômica e funcional das diversas partes do olho. Por meio de exames específicos, é possível detectar o que os especialistas chamam de vícios de refração, ou seja, miopia, hipermetropia e astigmatismo. O exame de fundo de olho também é importante, porque detecta doenças sérias, como tumores e problemas vasculares.
Dos males que podem afetar a visão da criança, o mais comum é a hipermetropia, um erro de focalização da imagem no olho, que se forma após a retina. Os sintomas do problema são dores de cabeça e desconforto para ler de perto, assistir à TV ou jogar videogame.
miopia e o astigmatismo estão relacionados às alterações na estrutura do olho. A ambliopia é outra disfunção comum na criança pequena, conhecida como visão preguiçosa, quando o cérebro usa apenas um dos olhos – o que reproduz a melhor imagem -,desenvolvendo um desequilíbrio neurológico. É de fácil correção quando diagnosticada precocemente. Por outro lado, se não tratá-la pode causar cegueira. O procedimento é simples: basta tapar o olho bom para que o “ruim” se desenvolva. No entanto, é preciso cuidar disso antes dos sete anos. Depois dessa etapa, o prejuízo será irreversível.
estrabismo também é frequente e de fácil tratamento na infância. Ele provoca a perda da visão tridimensional, mas, quando tratado nos primeiros anos de vida, pode regredir.
Os recém-nascidos também precisam se cuidados. Eles têm de ser submetidos ao teste do reflexo vermelho ou do olhinho, que identifica a catarata infantil, responsável por 20% dos casos de cegueira de brasileiros até quinze anos.
Você pode conferir estas e outras informações na matéria que inspirou este post, publicada no Jornal de Brasília.

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sábado, 15 de novembro de 2014

Marcas

Nosso site está repleto de fofurices para sua princesa e seu príncipe
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- sapatinhos e tênis adidas baby primeiros passos,
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Malwee brasileirinhos - em breve

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Kyly - cor e conforto no dia-a-dia

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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Sabia que Obesidade infantil também é um tipo de desnutrição.





Muitos adultos associam o desnutrido àquele que está fraquinho e magro. Enganam-se. A desnutrição é o desequilíbrio entre a ingestão e a capacidade do organismo de absorver corretamente os nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e proteínas. Ou seja, se a criança é subnutrida (falta de alimentos) ou hipernutrida (excesso de alimentos) ela vive uma situação de desnutrição.
E quais são as consequências geradas pela falta de nutrientes na alimentação das crianças?
Perda muscular e dos depósitos de gordura, provocando debilidade física.
Emagrecimento ou obesidade.
Desaceleração, interrupção ou até mesmo involução do crescimento.
Alterações psíquicas e psicológicas, deixando a criança mais retraída, apática e triste.
O cabelo perde a cor (fica mais claro) e a pele descasca e fica enrugada.
Pode haver alterações sanguíneas, provocando doenças, como a anemia.
A má formação também pode ser grave devido às alterações ósseas.
Os estímulos nervosos ficam prejudicados e o número de neurônios diminuídos.
Também pode ocasionar alterações nos demais órgãos e sistemas respiratório, imunológico, renal, cardíaco, hepático, intestinal etc.
Fonte: Revista Pais & Filhos, 3 de fevereiro de 2014
Para prevenir o problema, é preciso cuidar especialmente da alimentação da criança pequena para que se garanta a quantidade correta de nutrientes, carboidratos, proteínas e minerais.
Para os bebês, a receita é o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Para as crianças a partir dessa fase, deve-se priorizar a ingestão de legumes, verduras, frutas e uma rotina alimentar.
A melhor maneira de se chegar ao cardápio ideal é consultando um especialista, mas já se sabe que consumo de doces, refrigerantes e outras guloseimas não agregam saúde à criança e precisa ser evitado.
As famílias de baixa renda  poderão contar com uma iniciativa pública, apoiada pela FMCSV, para cuidar de suas crianças: o projeto de Atenção Nutricional e Estímulo ao Desenvolvimento na Primeira Infância, do Ministério da Saúde, que também será implementado em algumas cidades de São Paulo, com a meta de articular ações conjuntas entre as áreas da Saúde, Educação e Assistência Social, para combater a desnutrição infantil e promover o desenvolvimento nos cinco primeiros anos de vida.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Mochilas 3D

Uau ! Que mochila legal !

Mochila em 3D - 30 cm , para carregar poucas peças de roupas ou até os brinquedos. Design diferenciado ! Ótima qualidade !




sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Nova coleção Verão 2015

Temos nova coleção no site ! Está linda " de viver !
Segue a prévia para aguçar sua curiosidade ! 

Moda para final de ano ! 

Boa qualidade, bom preço !




tags: roupa infantil, coleção, criança

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Interação entre mãe e bebê - 0 a 5 meses


Desde o nascimento, os bebês apresentam um repertório de capacidades de sensibilidade e predisposição em relação às pessoas, o que os torna socialmente responsivos. Os cuidadores, especialmente a mãe, são importantes fontes de estimulação afetiva. O estudo a seguir analisou o repertório de interações mães e bebês com 1 mês de vida, e comparou com as interações entre mães e bebês com 5 meses.
De acordo com os pesquisadores, as interações mostram-se predominantemente de tipo face-a face quando os bebês têm um mês e de estimulação por objeto aos cinco meses, indicando assim uma tendência observada em grupos urbanos ocidentais.
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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Consciência do próprio corpo desde pequeno





A ideia é estimular crianças a conhecerem o próprio corpo, favorecendo a postura e o equilíbrio desde os primeiros anos de vida. Práticas que podem inspirá-lo no seu trabalho pelo bem-estar da criança pequena.
Duas propostas querem ajudar a criança a conhecer limites e potenciais de seu corpo para evitar o sedentarismo e problemas posturais.
Uma delas é a atual febre das academias de adultos, o cross fit, mas na versão infantil. O treino tem inspiração militar, que para os pequenos é composto de exercícios leves e sem carga.
Os aparelhos são todos adaptados e muitos, como o kettebell, uma bola de ferro com alça, usada no treino dos adultos, não fazem parte dos acessórios das crianças. A barra com peso, por exemplo, é um bastão leve de PVC.
As aulas estimulam a criança a se superar por meio de brincadeiras. Elas praticam saltos, com marcações no chão, para desenvolver a coordenação e o equilíbrio. Tudo pensado para que façam os movimentos corretamente e sem esforço.
Outra opção – mais leve – é a ioga, que estimula a consciência corporal por meio de posições diferenciadas, focadas na respiração.
A criança aprende a relaxar e adquire mais controle sobre o corpo, sabendo como não tensioná-lo em situações estressantes. Essa prática trabalha os grupos musculares, a respiração e massageia os órgãos internos com toda a leveza necessária.
Uma publicação sobre ioga focada nos pequenos, “Vamos Brincar de Estátua?”, propõe, por exemplo, a posição da montanha, em que a criança fica em pé, com seu peso distribuído nas duas pernas e os braços descansando ao lado do corpo. Ela tem de respirar fundo e permanecer firme, como uma montanha.
Mas é claro que toda e qualquer atividade física, especialmente voltada à criança, exige cuidados. Os pais, antes de optarem por um ou outro exercício, devem consultar o especialista e saber se para seu filho, levando em conta a idade e demais aspectos do desenvolvimento infantil, pode praticar determinada opção e em que medida.
O que já se sabe é que para a criança tudo precisa ser mais moderado e sem carga (peso). O excesso de atividade física pode impactar no seu crescimento, assim como em seu bem-estar físico, já que ela é mais vulnerável às fraturas.
Mesmo na ioga é preciso cuidado. Posturas mais avançadas não são aconselhadas, porque podem interferir nos batimentos cardíacos.
O que precisa ficar claro é a importância de se achar a medida certa de atividade física para cada criança. A vida sedentária, com certeza, só lhe trará prejuízos no médio e longo prazo.
Para saber mais, leia a matéria completa, publicada no jornal “Folha de SPaulo”, de Monique Oliveira, que inspirou este post.

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sexta-feira, 24 de outubro de 2014



Nasce uma marca ! Com a mesma qualidade e bom atendimento de sempre !
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Novas marcas



Pessoal, quero contar novidades fresquinhas para vocês ! Em breve, teremos marcas muito descoladas para vocês !

Teremos ! Moda bebê: macacão, bodie, calça, saída de maternidade !! Qualidade perfeita e ótimo custo-benefício ! Aguardem !


Também teremos moda tamanhos 1-2-3. "So cute " ! 





Não percam ! Acessem nosso site, fan page, e fique por dentro de todas novidades !


terça-feira, 14 de outubro de 2014

Festa do Pijama !



E começou a festa do Pijama ! Toda a linha com 10% de desconto ! Aproveitem !
Pijamas confortáveis da marca AmoDormir ! Não percam ! Por tempo limitado ou enquanto durar o estoque.



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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Do que brincar em cada etapa do bebê ?





Brincar é o jeito de a criança entender e se integrar ao mundo. É também um componente essencial à formação da atividade intelectual dos pequenos. Por isso, como profissional da educação, da saúde ou da promoção social, seu papel é mostrar aos pais a importância de eles oferecerem oportunidades de qualidade para que seus filhos brinquem, descubram-se, descubram o outro e sintam-se felizes.
A matéria ‘As melhores brincadeiras para cada fase do bebê’ de Vanessa de Sá, publicada recentemente no site Bebê.com.br, traz informações importantes sobre o tema brincar, que vamos compartilhar com você para que possa aplicar no seu dia a dia.
Na reportagem, o pediatra Jack P. Shonkof, diretor do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard (EUA) explica o seguinte:
“O cérebro se desenvolve desde o nascimento até a vida adulta. Os genes fornecem o projeto básico para esse progresso, mas as experiências dos primeiros anos de vida afetam o modo como ele é colocado em ação. Se elas são positivas, felizes, a arquitetura do cérebro da criança constrói uma fundação forte para o aprendizado, o comportamento e a saúde. A brincadeira é uma dessas experiências basilares, e os bebês já são capazes de reconhecê-la poucos dias depois do nascimento”.
As interações que os pequenos têm com os adultos, especialmente com os pais, são muito importantes, como já sabemos. Os bebês menores vão responder aos estímulos usando sons, expressões faciais e sorrisos.
Nos primeiros meses de vida, gestos simples já dizem muito para a criança e são formas de brincar com ela, como o toque nos seus pezinhos e o aperto, com carinho, dos dedos das mãos.
No entanto, o segredo de tudo, segundo outro entrevistado pela repórter, Mauro Luís Vieira, criador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Desenvolvimento Infantil (NEPeDI), da Universidade Federal de Santa Catarina, “não é o conteúdo da fala que tem relevância, mas os atos que partem dos pais e que dão importância ao bebê e reafirmam que ele faz parte do ambiente. Isso é essencial”.
Veja algumas dicas de brincadeiras para cada fase do desenvolvimento da criança.
0 a 4 meses – hora de aguçar os sentidos: fazer carinho, massagem, segurar o bebê e dançar juntinhos, cantar, fazendo vozes diferentes, acrescentando o nome do bebê na música. Como até os três ou quatro meses de vida a visão do bebê é embaçada, o contato com objetos e pessoas deve acontecer, no máximo, à distância de um palmo de mão. No primeiro mês de vida, a criança consegue dirigir os olhos para o objeto que chama sua atenção. Aos dois meses, ela segue um objeto na horizontal e, aos três meses, na vertical. Para distâncias maiores, estimule a criança com sons (bater palmas, balançar chocalhos etc.). Outra brincadeira que os bebês adoram é balançar uma fralda ou um lenço macio na frente deles, roçando a cabeça.
4 a 8 meses – Nessa fase, quando estimulado, o bebê fica excitado e com a respiração acelerada. Ele vai adorar caretas, olhar objetos que somem e aparecem de repente. Vale lembrar que até os três meses, os movimentos da criança são involuntários. Depois dos quatro meses isso muda. É importante, então, estimulá-lo a pegar objetos, que podem ter texturas diferentes e agradáveis, produzam sons. Os bebês também gostam de fantoches e você pode brincar com eles, contando histórias. Com pouco mais de quatro meses, a criança já consegue focalizar melhor objetos distantes e levá-los à boca. Escolha objetos grandes, que não possam ser engolidos, macios, laváveis e que não soltem pedaços. Entre seis e oito meses, a maioria dos bebês já senta sozinha. Cantar, bater palmas e movimentar o corpo para eles é uma diversão. Outra brincadeira é jogar uma bola pequena, leve, de plástico ou tecido, na direção do bebê. Aos poucos, ele vai aprender a jogar de volta. Nessa fase, já é possível das aos bebês objetos maiores para que os manuseiem, como blocos para que possam batê-los um contra o outro e segurá-los um em cada mão. Aos poucos, o pequeno se dará conta de que, se deixar cair um deles no chão, poderá transferir de uma mão para a outra o que restou. Outra dica é deixar brinquedos cada vez mais afastados da criança para estimulá-la a ir em direção a eles engatinhando. Comemore quando ele conseguir.
8 a 12 meses – É importante estimular o desenvolvimento motor (ficar de pé, empurrar e tentar subir). Entre nove de doze meses a criança começa a dar os primeiros passos. É também a fase em que ela começa a fazer vinculação entre as coisas. Brincadeiras como empilhar blocos, encaixar peças simples, explorar uma caixa de sapato, mexer com potes com água, para esvaziá-los até que alguém os encha novamente. Ela também adora imitar os sons que os animais fazem.
12 a 18 meses – Os bebês já conseguem folhear livros de tecido e usar papel e giz de cera atóxico. Vale estimulá-los a rabiscar para que trabalhem a coordenação motora. Peças de encaixe mais complexo e blocos de montar também agradam crianças nessa faixa etária, assim como explorar objetos do dia a dia.
12 a 24 meses – É a fase do mundo da fantasia, quando a criança começa a representar conceitos nela e no outro e a brincar simbolicamente, levando a boneca para passear, fazendo-a dormir, por exemplo. Também adoram brincar com bola, por isso vale estimulá-los a chutar ao gol, para que aperfeiçoem a coordenação motora. Outras atividades que adoram nessa fase, e que são importantes ao seu desenvolvimento: explorar cores e tamanhos dos objetos, brincar com instrumentos musicais, brincar ao ar livre, como em caixas de areia ou mesmo com brinquedos infláveis, puxar e empurrar objetos.

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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

bom dia











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tags: dia das crianças, peppa pig, importados, sapatinhos, sapatos, tênis, adidas, hello kitty, mochilas, pijamas, kids, bebês.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Eba ! Final de semana chegou !


Dois dias inteirinho pra curtir seu bb ...., bom final de semana !

Nós da Silvertoys, sempre oferecendo o melhor para você e seu (ua) pequeno (a)



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Peppa Pig e família_Pronta Entrega !


Não percam !!! Pronta entrega para o dia das crianças ! Clique e confira !





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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Novidades no site !


Novidades no site, não deixem de conferir !


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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Cooperação: como ajudar os pequenos a serem solidários?




A primeira dica para fazer com que a criança atenda a uma solicitação é não perguntar, mas pedir. No lugar de “você pode guardar os brinquedos?” melhor usar “por favor, guarde os brinquedos no lugar”. Se você pergunta, pode parecer que está dando ao pequeno a oportunidade de responder “não”, ou seja, de fazer uma escolha. Mas, há certas situações em que não tem de escolher entre um e outro, mas, simplesmente realizar o que se pede. Para os pais, essa dica é importante. Porque eles se frustram muito quando os filhos não os atendem. Então, é melhor deixar as perguntas de lado e adotar solicitações gentis e diretas.
Vale lembrar que crianças pequenas (e as maiores também) estão sempre procurando maneiras de ficar no controle. Se o adulto lhes dá algum “poder” elas vão usá-lo.
O tom de voz é outra estratégia que vale ser trabalhada. “Pesquisas mostram que as crianças ficam muito mais adeptas à cooperação quando os pais usam um tom de voz tranquilo”, afirma Alan E. Kazdin, PhD, professor de psicologia e psiquiatria infantil da Universidade de Yale, que concedeu entrevista sobre o tema a revista Pais e Filhos.
Ele ressalta que, quando se dá instruções à criança, é fundamental ser muito claro sobre o que se espera dela. Segundo Dr. Kazdin, “por favor, guarde todos os lápis e canetas que estão jogados em cima da mesa” é muito mais eficiente que “não te pedi para recolher todo os lápis de cor?”.
Outro detalhe: o “obrigado” ao final de cada solicitação é uma forma de reconhecer os esforços da criança e ajudá-la a se tornar uma pessoa solidária e cooperativa, porque vai entender que ajudar é bom, é uma atitude valorizada.
Uma dica para conseguir a cooperação dos pequenos é dar a eles duas opções – de preferência que os agradem. Por exemplo: “Você vai guardar os carrinhos ou prefere juntar as revistas?”. É uma situação em que, qualquer que seja a escolha, todos sairão ganhando. Assim, como educador, você oferece à criança o senso de controle e ela estará pronta a fazer a sua opção.
Aliás, dar dois ou três caminhos para uma criança pequena é muito mais orientador do que oferecer um leque de possibilidades ou fazer perguntas como “do que você quer brincar agora?”. Segundo especialistas, nessa etapa da vida ela ainda precisa de parâmetros objetivos e simples de escolha.
Vale ressaltar que as respostas às solicitações serão mais rápidos e bem-sucedidas se você se ater aos fatos, ou seja, dizer claramente o que quer da criança.
No quadro abaixo, confira algumas situações para inspirá-lo. São dicas bacanas :
Ao invés de: “Seu quarto está uma bagunça. Você tem cinco minutos para pegar todas essas roupas do chão”.
Diga: “Se essas roupas não estiverem na máquina de lavar, não serão lavadas. Tire cinco minutos para recolher todas elas, por favor”.
Ao invés de: “Quando você vai alimentar seu peixe?”
Diga: “Os peixes parecem famintos. Está na hora de dar comida a eles”.
Ao invés de: “Você poderia colocar logo seu tênis? Estamos atrasados”
Diga: “Ponha seu tênis, estamos atrasados”.
Agora que você já tem mais subsídios para ajudar os pequenos a desenvolverem a habilidade da cooperação, aproveite para ler a aqui a matéria completa que inspirou este post.

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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Tênis, tênis e tênis ! A-D-O-R-OOOOO !!!

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terça-feira, 26 de agosto de 2014

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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O que é ser mãe ?


AULAS DE MÚSICA MELHORAM APRENDIZADO DE LEITURA PARA CRIANÇAS COM DIFICULDADES, DIZ ESTUDO




Veículo: O Globo (RJ)​
Pesquisadores também acompanharam o desenvolvimento cerebral dos alunos
Aulas de música na escola podem melhorar as notas em leitura de alunos com baixo desempenho. Essa é a principal conclusão de uma pesquisa que foi apresentada à Associação Americana de Psicologia. Entendida como uma forma de linguagem, aulas de canto ou de instrumentos musicais podem aumentar o rendimento em habilidades como escrita e compreensão de texto em qualquer idioma.
Estudos anteriores já haviam destacado que a aprendizagem da música pode melhorar a concentração, memória e concentração das crianças na sala de aula, melhorando as suas funções neurais. No entanto, esta foi a primeira pesquisa a se concentrar em crianças com baixos desempenhos acadêmicos.
Os pesquisadores acompanharam grupos de estudantes ao longo de dois anos, sendo um deles com aulas de música. Ao todo, foram mais de 100 crianças de regiões pobres de Chicago e Los Angeles. Todas as crianças tinham QIs semelhantes e capacidade de leitura no início do estudo.
Ao comparar os resultados após dois anos, descobriu-se que dar aulas regulares de música por cinco ou mais horas por semana impediu qualquer declínio em habilidades de leitura, o que seria normalmente esperado em áreas mais pobres.
Outro grupo de alunos adolescentes participou de ensaios de bandas ou aulas de canto diariamente na escola, enquanto os pesquisadores registravam suas ondas cerebrais para avaliar como eles responderam a sons da fala.
Após dois anos de formação musical, os resultados mostraram que o grupo musical foi mais rápido e mais preciso para distinguir um som do outro, principalmente quando havia o ruído de fundo, em comparação a um grupo que não participou de nenhuma atividade musical.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014



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Você sabia que a birra faz parte do desenvolvimento infantil?




A paciência dos profissionais da educação e dos cuidadores sempre é posta à prova quando o assunto é a birra das crianças, especialmente quando os pequenos estão na faixa dos dois e quatro anos. É justamente nessa etapa de desenvolvimento que as manhas afloram, justamente porque é quando as crianças começam a desenvolver a identidade e a vontade própria. Ou seja, até as birras podem virar aprendizado, se você souber como lidar com elas.
Mas, em que momento elas surgem no dia a dia dos pequenos? Eles são dependentes e quando se deparam com suas limitações e com os “nãos”, frustram-se e perdem o controle. O berreiro ou o debater-se no chão, aos gritos, significa algo como: “quero fazer isso do meu jeito e não do seu!”. Como a criança ainda não desenvolveu a sua capacidade de saber esperar, não tem a noção do tempo, ela fica desassossegada e angustiada porque não consegue o que quer na mesma hora.
É hora de agir e ajudá-la a entender que existem outras maneiras mais tranquilas de se comunicar. Deixar que a birra torne-se uma reação frequente e comum da criança pode comprometer a sua personalidade e prejudicar as relações futuras. Por isso, fique ligado nestas dicas.
1. Respire fundo. Claro que é difícil manter a tranquilidade diante de um escândalo do pequeno, mas, seu equilíbrio é essencial. Por isso, respire fundo eespere que a criança se acalme. Se necessário, leve-a para um local isolado. O que é importante ter sempre em mente: esse comportamento é normal, faz parte do desenvolvimento, mesmo que seja desagradável. Caso a criança se debata e possa machucar-se, segure-a firme e diga, com calma, para ela se tranquilizar. Quando isso acontecer, converse amigavelmente. Se for o caso, pegue-a no colo, porque ela precisa entender que é amada, mas que esse comportamento não é aceitável. Uma boa estratégia para desviar a atenção da birra é pedir à criança que o ajude em alguma atividade. Aqui você estará mostrando a ela a importância do respeito ao outro e que a colaboração e o afeto são importantes.
2. Mas, por quê? Ao dizer um “não”, explique por quê. Nessa fase, as crianças ainda não entendem bem qual o sentido das regras. Por isso, precisamconhecer as razões para acolhê-las. Mas, nem sempre elas compreendem que uma mesma regra vale para outras situações. Por isso, a repetição é necessária.
3. O que está acontecendo? Depois que a crise passar, converse com a criança, fazendo perguntas simples: “o que aconteceu?”, “por que você está agindo assim?”. Escute as respostas para entender se aquele comportamento é normal ou exagerado. Vamos supor que a criança se recuse a brincar de algo específico. Ela pode ter vivenciado alguma experiência traumática que a atividade a faz relembrar. Vale uma análise de cada caso.
4.Exemplo é tudo. É importante que você seja exemplo de autocontrole, porquesuas atitudes e os seus comentários são absorvidos cotidianamente pela criança.
5. Vamos combinar? Uma boa estratégia para evitar as birras são os combinados. Por exemplo, a criança faz manha porque não quer ajudar a guardar os brinquedos após a atividade. Você entra com uma combinação: “Tudo bem não guardar agora, mas que tal você guardar antes de ir para o parquinho?”. Acolher o desejo da criança cria a possibilidade de ela refletir sobre a responsabilidade que tem sobre seus atos. Para o combinado valer a pena, precisa ter algum tipo de recompensa, se for cumprido, e de consequência, se não for. Caso contrário, o esforço não terá sentido para a criança e ela vai pensar que normas não precisam ser obedecidas. No caso do exemplo que demos aqui, a recompensa pode ser um forte abraço ou um cartãozinho com um desenho afetivo feito por você, valorizando a atitude da criança. Se ela não cumprir, não poderá ir ao parquinho aquele dia, fazendo outra atividade.
6. Um cantinho pra pensar. Quando a criança faz um tipo de birra inegociável, como desrespeitar alguém, seja firme e chame-a para uma conversa em que você aponte o que significa a atitude dela e que esse comportamento não é admitido. Depois disso, em um cantinho pré-definido, mas que não a isole nem cause qualquer tipo de medo, peça à criança que fique por alguns momentos, refletindo sobre o que fez. O ideal é um minuto para cada idade. Se a criança tem três anos deixe-a no cantinho por três minutos. Passado o tempo, estimule a criança a dizer o que sentiu e a pedir desculpas pelo que fez.
7. Elogie sempre! Elogiar é essencial para a autoestima dos pequenos. Quando a criança cumprir algum combinado ou entender, sem birra, que ela não poderá ser atendida na hora ou do jeito que quer, enalteça a compreensão dela.

fonte: www.desenvolvimento-infantil.blog.br
 

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