segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Vacinação de gestante é proteção para a mãe e para o bebê






fonte: EBC

Logo após a confirmação da gravidez, a gestante deve procurar uma unidade básica de saúde para iniciar o pré-natal. O acompanhamento permite identificar e reduzir muitos problemas de saúde que podem acometer a saúde da mãe e da criança. Possíveis doenças e disfunções podem ser detectadas e tratadas precocemente.
A vacinação é parte fundamental deste cuidado. A imunização durante a gestação protege não somente mãe, mas também o bebê. A gravidez e a amamentação ajuda proteger a criança até ela poder começar a vacinação infantil.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde recomenda quatro vacinas neste período: a influenza; hepatite B; dupla adulto (difteria e tétano - dT); e a difteria, tétano e coqueluche (dTpa).
A bióloga Talytha Dias, de 29 anos, está grávida de 12 semanas de seu primeiro. “Descobri que estava grávida com cinco semanas e logo comecei o acompanhamento. Acho fundamental o cuidado, tanto com as consultas como com a vacinação, que faz com que a mãe se sinta mais segura em relação ao bem estar e saúde do bebê”, conta.
O esquema da vacinação depende do histórico de cada mulher e deve ser avaliado pelo profissional de saúde responsável pelo acompanhamento da gestação. A vacina de influenza, por exemplo, é aplicada durante a campanha nacional em qualquer momento da gravidez. A medicação contra hepatite B é aplicada em três doses após o primeiro trimestre. A dT também é administrada em três doses, com o intervalo de 60 dias entre elas. Já a dTpa é aplicada as 27ª e a 36ª semanas de gestação.
A vacina de difteria, tétano e coqueluche (dTpa) foi incorporada ao calendário de vacinação em 2014 e é fundamental para a redução da mortalidade dos recém-nascidos. Hoje, a coqueluche é um problema de saúde pública no mundo, devido ao seu aumento de casos nos últimos anos. No Brasil, 87% dos casos de coqueluche se concentram em crianças menores de seis meses. Isso acontece porque elas ainda não estão protegidas contra a doença, sendo mais suscetíveis. Dessa forma, as mães passam proteção aos seus bebês até que eles consigam cumprir o calendário completo de vacinação.
É claro que a vacinação não é o único ponto para a prevenção durante a gravidez. Além do acompanhamento médico, é fundamental que a futura mamãe cuide da alimentação e faça exercícios físicos para uma gestação tranquila e um bebê saudável.
PNI - O Programa Nacional de Imunizações do Brasil é uma referência internacional de política pública de saúde. O país já erradicou, por meio da vacinação, doenças de alcance mundial como a varíola e a poliomielite (paralisia infantil). A população brasileira tem acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O Brasil conta atualmente com mais de 36 mil salas de vacinação espalhadas por todo território nacional, que aplicam por ano 300 mil imunobiológicos. Entre eles estão 27 vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas, todos distribuídos gratuitamente com materiais seguros e de qualidade. Há ainda vacinas especiais para grupos em condições clínicas específicas, como portadores de HIV, disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).

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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Primeira Infância na biblioteca !








fonte: http://desenvolvimento-infantil.blog.br/
Essa foi a conclusão de uma pesquisa que analisou o comportamento de crianças antes e depois de frequentarem uma biblioteca que integra a leitura a outras atividades importantes ao desenvolvimento infantil. Confira!
Bibliotecas voltadas à Primeira Infância (período da gestação aos seis anos) têm sido mais eficientes no desenvolvimento social e cognitivo (intelectual) das crianças, especialmente entre dois e seis anos. Isto porque elas integram a leitura a outras atividades que envolvem a brincadeira.
A conclusão faz parte de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasil Leitor (IBL ), nos anos de 2012 e 2014, em um centro infantil (creche) e uma escola municipal de educação infantil de São Paulo.
A análise foi feita em dois momentos. O primeiro, entrevistando os pais e observando o comportamento das crianças que frequentavam uma biblioteca comum. O segundo momento também contou com entrevistas e observações, mas depois que as crianças tiveram contato com a biblioteca da Primeira Infância, que faz parte de um grupo de oitenta bibliotecas espalhas por todo o País, em escolas, hospitais e empresas.
Nelas, os pequenos leitores têm acesso a brinquedos, bonecos e um mobiliário específico para favorecer a imaginação e a criatividade.
As análises usaram as categorias do instrumento avaliativo Child Observation Record (COR), baseado na classificação de comportamentos de acordo com categorias como: relações sociais, representação criativa e comunicação e linguagem. Cada um desses itens é dividido em cinco níveis de comportamento (do nível 1 = mais básico ao nível 5= mais avançado).
Os resultados apontaram um aumento significativo de crianças no nível 5 em todas as categorias observadas, após o contato com as bibliotecas da Primeira Infância.
Destaque para as relações sociais: 100% das crianças da escola de educação infantil atingiram o nível máximo desse item depois que frequentaram a biblioteca. Antes dela, apenas 6% alcançaram nota 5.
Em linguagem e comunicação, o índice saltou de 13% para 69%. Em representação criativa, de 6% para 70%.

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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Vídeo Institucional Repipiu

 

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