quinta-feira, 31 de julho de 2014

Tênis Primeiros Passos Carter´s



Momento UAU ! 
Tênis Carter´s primeiros passos/Baby boy. Detalhe do fecho em velcro descrita a marca.

Material interno: algodão
Material externo: PVC
Solado antiderrapante
fecho com velcro, respirável !
Tamanho: 17 - 13 cm (medir o pézinho do bebê)

tags: tênis, sapatinho, carter´s, sapato.
disponível para venda na loja virtual: http://silvertoysimports.lojaintegrada.com.br/


quarta-feira, 30 de julho de 2014

A escola: o segundo lar das crianças



Em ritmo de volta às aulas, uma pesquisa interessante sobre o assunto

Pesquisa do Banco Mundial apontou o que deve ser melhorado nas instituições de ensino brasileiras
Ensino para todos. Bons livros em uma biblioteca. Professores bem remunerados.  Merenda de qualidade. Sempre que ligamos a televisão ou buscamos alguma coisa na internet, fala-se muito sobre melhorias no sistema de Educação, especialmente, infantil. Mas, quais medidas são tomadas pelo governo por meio de programas de intervenção educacionais, a fim de melhorar esse quadro?
A Educação no Brasil foi abordada pela pesquisa chamada Educação Infantil: Programas para a Geração Mais Importante do Brasil realizada pelo Banco Mundial, traduzida e revisada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. O estudo destaca os progressos alcançados nos últimos anos por meio de políticas e de reformas efetivas e duradouras nas instituições educacionais. E também mostra como a Educação Infantil é importante, sobretudo para as crianças que nasceram em lares carentes, de Norte a Sul do país.
De acordo com o estudo, as crianças precisam ser beneficiadas com ensino bem-estruturado e que atenda as necessidades delas. Caso contrário, isso afetará seu aprendizado. Nas regiões Nordeste e Sudeste, por exemplo, percebeu-se que o ensino pré-escolar tem mais impacto nos pequenos cujos pais não são alfabetizados. Dessa forma, eles precisam estar em uma instituição escolar com infraestrutura adequada, com segurança e atividades que promovam o desenvolvimento físico, social e cognitivo.
A publicação informa que essas crianças mais carentes representam apenas uma parte pequena das matrículas em creches, pré-escolas privadas e até mesmo públicas. Elas precisam ir à escola, mas muitas vezes não há oferta de instituições de ensino, especialmente no meio rural.  O estudo ressaltou algumas diferenças na Educação das crianças. Aquelas que possuem mais recursos frequentam a creche três vezes mais e têm 24% mais chances de estarem na pré-escola. Esse resultado compromete a igualdade de oportunidades, e poderá ter impacto inclusive no mercado de trabalho.
Ao analisar o perfil dos municípios que mais investem na Educação Infantil, a pesquisa do Banco Mundial mostra que, ao contrário do que se possa imaginar, nem sempre os municípios mais ricos são os responsáveis pela expansão desse o investimento, pois, na maioria das vezes, eles são desiguais e não dependem do governo.
É o município carente e com menor desigualdade social que tende a fazer maior investimento público na área de Educação Infantil. Isso acontece quase sempre quando uma determinada localidade recebe verba do governo atrelada à construção de creches ou à manutenção das crianças pequenas em unidade educativas, o que provoca distribuição de renda e aumenta a oferta de instituições de ensino.
O comparativo com relação à Educação nas zonas rurais é preocupante, pois há escassez de alunos matriculados em creches e pré-escolas. As distâncias geográficas são as principais responsáveis por isso, e a solução sugerida pelo Banco Mundial é a criação de políticas que sirvam para a expansão criativa daEducação Infantil nessas regiões, em busca de uma maior igualdade de oportunidades.
Outras soluções sugeridas pelo estudo com relação à melhora do sistema educativo brasileiro começa na infraestrutura das instituições de ensino. Esse item tem grande impacto no desenvolvimento da criança. O ponto positivo apontado pela pesquisa é que houve melhora na qualificação dos professores. Contudo, o foco precisa estar na realização de atividades direcionadas ao estímulo infantil. período que o cérebro da criança mais se desenvolve. E é sempre bom lembrar que a Educação colabora para a diminuição da pobreza e dos índices de desigualdade social. Uma criança na escola é meio passo andado para que ela evite a criminalidade, não enfrente uma gravidez precoce, e consiga ser um adulto inserido na sociedade.
Acompanhem nosso blog http://silvertoysimports.blogspot.com.br/ e fique por dentro de informações sobre a primeira infância.
fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/

terça-feira, 29 de julho de 2014



Novidades !!!

http://silvertoysimports.lojaintegrada.com.br/





Silvertoys Imports: Movimente-se, cante e ajude a formar o cérebro do ...

Silvertoys Imports: Movimente-se, cante e ajude a formar o cérebro do ...: Graças aos avanços científicos, cada vez mais temos acesso a maneiras distintas de ajudar a criança pequena a desenvolver-se melhor. D...

Movimente-se, cante e ajude a formar o cérebro do bebê




Graças aos avanços científicos, cada vez mais temos acesso a maneiras distintas de ajudar a criança pequena a desenvolver-se melhor. Dois fatos novos têm sido disseminados pelos meios científicos: a influência dos movimentos dos adultos na formação do cérebro e as canções para ajudar no aprendizado da linguagem. Como? Confira.
Compartilhamos aqui duas matérias, cada uma falando de um tema. A primeira foi publicada no jornal gaúcho Zero Hora: “Cérebro de bebês reproduz movimentos de outras pessoas, afirma estudo”. 
Para chegar a esta conclusão, a equipe de pesquisadores das universidades de Temple e Washington colocou gravadores não invasivos sobre o couro cabeludo das crianças. Por meio deles descobriram que elas, ao observarem outras pessoas usando as mãos, tinham a atividade aumentada na parte correspondente do córtex de seus cérebros. O mesmo acontecia quando os bebês viam adultos mexendo os pés.
A conclusão são as evidências de que o cérebro infantil está sintonizado com a observação de ações de outras pessoas, ou seja, são novas informações para estudar a compreensão da imitação e aprendizagem cultural do ser humano. E também uma boa oportunidade de se pensar o quanto, como profissionais que atuam com a criança pequena, podemos ajudar esses indivíduos a terem informações e ações qualificadas a observar.
“O sistema nervoso de bebês os conecta diretamente com outras pessoas, o que dá início a imitação social e emocional. Os bebês nos olham e veem eles mesmos”, explica Andrew Meltzoff, autor do estudo.
A segunda notícia, publicada pela revista Veja, afirma: “Tocar músicas para bebês ainda no útero melhora aprendizado da fala” .
A gente já sabia que música faz bem em qualquer idade, mas o estudo finlandês revela que manter o feto exposto a canções durante a gestação pode causar alterações de longo prazo no cérebro da criança e contribuir ao aprendizado da linguagem oral.
Tudo indica que, por um bom tempo após o nascimento, o bebê memoriza as canções que ouviu no útero. E isso ajuda na compreensão da linguagem. A base das conclusões foi uma pesquisa com doze gestantes que receberam CDs com a melodia Brilha, brilha, estrelinha.
As futuras mamães colocavam o CD para tocar pelo menos cinco dias por semana, em alto volume, nos últimos três meses da gestação.
Os bebês recém-nascidos foram acompanhados logo após o parto para avaliar suas reações à música. Outros bebês, que não escutavam a canção no ventre, serviram como grupo de controle para as análises.
Os sensores externos aplicados nas crianças mostraram que os bebês ouvintes da canção apresentavam uma reação muito mais forte à música original do que o grupo de controle.
A experiência foi repetida quatro meses depois e as reações foram as mesmas, mostrando que a melodia fazia parte da memória dos pequenos.
“Pesquisas anteriores haviam indicado que os fetos eram capazes de perceber pequenos detalhes da fala, mas não sabíamos por quanto tempo eles poderiam reter essa informação. Nosso estudo mostra que os bebês são capazes de aprender em uma idade muito jovem, e que os efeitos dessa aprendizagem permanecem no cérebro por um longo tempo”, explicou Eino Partanen, um dos autores da pesquisa.
O estudo também revela que o processo de aquisição da linguagem oral pode começar ainda mais cedo do que se pensava, ou seja, na vida intrauterina. Isso também significa que nossa responsabilidade com esse aprendizado também começa nos primórdios.
http://silvertoysimports.lojaintegrada.com.br/

fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/

segunda-feira, 28 de julho de 2014

A importância do apego no desenvolvimento infantil




Enciclopédia da Criança traz, dentre vários assuntos, o tema apego, com textos de especialistas em Primeira Infância. Além de servir como base para subsidiar a sua conversa com pais e cuidadores, esse conteúdo também pode ajudá-lo a refletir sobre suas práticas.
Todos os bebês precisam de atenção, consolo e sensação de segurança. Bebês que se sentem ameaçados recorrem a seu cuidador em busca de proteção e consolo; ao longo do tempo, a resposta do cuidador ajuda a moldar a relação em um padrão de interação.
Neste trecho, a Enciclopédia enfatiza o papel importante do cuidador principal, normalmente a mãe, e como seu vínculo com a criança pode ajudá-la a estabelecer relações futuras com qualidade.
A base do texto é a teoria do apego de Bowlby . Entre outras colocações esclarecedoras, ela reforça que:
Mães que respondem de forma sensível e reconfortante às solicitações do bebê terão filhos que continuam a procurá-las quando estão aflitos e que se acalmarão pelo contato com elas. O modelo interno de funcionamento do bebê o levará a ver os outros como confiáveis e bondosos, e a si mesmo como merecedor desse tipo de atenção. Esse padrão foi denonimado apego seguro. Em contraste, se o cuidador não está disponível, ou está disponível de forma errática, ou é insensível ou rejeitador quando o bebê solicita contato, o bebê aprende a não procurar o contato quando está perturbado ou a procurar o contato apenas de forma ambivalente, uma vez que solicitações muito intensas poderiam afastar um cuidador que já não é confiável. O modelo interno de funcionamento desse bebê o levará a ver os outros como indignos de confiança e potencialmente rejeitadores, e a si mesmo como indigno de cuidado sensível e confiável. Esses padrões foram denominados inseguros.
O que se conclui é que o “apego seguro é um fator de proteção que otimiza os resultados do desenvolvimento, ao passo que crianças com apego inseguro são mais propensas a problemas sociais e de desajustamento; e crianças com apego desorganizado correm maior risco de psicopatologia e resultados insatisfatórios”, segundo a Enciclopédia.
O tema é essencial e precisa ser discutido com pais, educadores, cuidadores e todos que, de alguma forma, estão em contato com a criança pequena ou que podem ajudar o cuidador principal a estabelecer um vínculo sadio com ela.

fonte:www.desenvolvimento-infantil.blog.br

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Que pressa é essa ?




Interessante para refletir ..., bom final de semana !

É importante deixar claro que o #PaisSemPressa é baseado no conceito Slow Pareting. Porém, este conceito por ser recente, ainda é muito debatido e por isso, muito do que nos posicionamos e provocamos através da filosofia é baseado na nossa interpretação e adaptação do conceito.
Partindo deste pressuposto, entendemos que estar sem pressa na formação dos filhos não é ócio, ausência, ou simplesmente "faça o que você quiser".
Continuamos concordando (e muito) que o caminho para a educação de um filho é baseado em valores, ações norteadas, limites, rotina, conversas e principalmente no conhecimento profundo de quem realmente é este filho.
Sendo assim, a nossa proposta no #PaisSemPressa é fazer uma reflexão sobre as pressões que são colocadas de forma precoce nas crianças. Muitos pais adotam o princípio de dar o que não tiveram ou até mesmo de dar mais cedo aquilo que nem mesmo ainda tem, considerando que assim estarão preparando o filho para "sobreviver" e "competir" no mundo dos adultos, esquecendo de escutar (e não necessariamente obedecer) o que eles precisam e proporcionar uma educação para "viver" (que é muito diferente de "sobreviver").
Esta atual geração de pais é a geração mais ansiosa que já tivemos. É a pressa que está se deixando de herança para que os filhos paguem uma conta que não são deles. E esta pressa já começa até mesmo antes destas crianças nascerem. Pressa para engravidar. Pressa para que o filho nasça. Pressa para começar a falar, caminhar, ler. Pressa para se desenvolver e se destacar. Pressa para serem geniais e socialmente "acima da média". Pressa para escolherem a profissão. E pressa para se tornarem adultos que elevem o PIB (Produto Interno Bruto). O problema é que nesta busca toda, a prioridade é a competição e a preparação para um mundo executivo, e não para o FIB (Felicidade Interna Bruta).
Obviamente a maioria destes pais agem desta forma por bem. Entendem que com esta preparação farão os seus filhos felizes. Mas aí fica uma pergunta: sejamos francos, neste ritmo frenético de sermos os melhores, nós (pais) estamos sendo realmente felizes? E se estamos, será que esta será a felicidade dos nossos filhos? Nós já conhecemos o preço que pagamos.
E portanto, será que é este mesmo o caminho? Tentar produzir filhos de sucesso profissional garante algum traço de felicidade para eles?
Acreditamos que não. Mas por outro lado, uma formação sem pressa não é ócio.
Pais sem pressa não se omitem, não fogem, não delegam. Pais sem pressa se dedicam, escutam, refletem e respeitam as individualidades que todos os seres humanos tem, até mesmo seus filhos.
Acima de tudo, a educação e formação "sem pressa" é baseada na conexão. É permitir que a criança viva cada uma das suas fases. Proteger do que não sabem. E cobrar somente aquilo que já sabem.
Criança tem que brincar como criança. Temos orgulho de ver nossos filhos se desenvolvendo mais cedo do que nós nos desenvolvemos, mas simultaneamente pagamos contas caras para curar as ansiedades, déficit de atenção, transtorno de humor, hiperatividade...
Somos do conceito que acima de tudo nossos filhos deveriam ser pessoas felizes. E para isto também precisarão da nossa presença e do nosso olhar. De forma muito mais intensa do que este excesso de tarefas delegadas.
E por fim, a filosofia #PaisSemPressa não é algo poético e utópico de ser seguido todos os dias, em todos os momentos. Até mesmo porque se fizer esta busca, deixará de ser "sem pressa", competindo com uma culpa interna não deixando fluir o amor soberano dos pais.

BLOG: http://silvertoysimports.blogspot.com.br/

fonte: http://www.paissempressa.com.br/

Brinquedos indicados para criança pequena





Indicamos aqui alguns brinquedos importantes para a criança pequena. Para selecioná-los, é preciso respeitar os interesses, potenciais e limitações de cada criança, já que as etapas de desenvolvimento são diferentes e também estão relacionadas ao contexto sociocultural.
Adultos que compram brinquedos que os agradam, sem levar em conta o momento e o desejo da criança, estão anulando a possibilidade de a criança participar dessa escolha e também aprender com ela.
Nossa fonte de pesquisa é o livro “Fundamentos do Desenvolvimento Infantil – da gestação aos três anos”, da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
Caso você queira ler esse tópico completo, basta clicar aqui  e fazer o download gratuito do livro. Há vários temas que, com certeza, vão ajudá-lo no seu trabalho pela Primeira Infância.
Antes disso, dê uma olhada nesta lista de brinquedos:
Brinquedos para atividades sensório-motoras: chocalhos e mordedores; móbiles sonoros ou não, com figuras ou formas diversas, para colocar suspensos no berço; quadros de atividades, com peças coloridas, de formas diversas, com janelinhas que se abrem, espelhos inquebráveis; animais e objetos em borracha; pelúcias de 20 a 50 cm; bolas de 8 a 10 cm de diâmetro e cubos em tecido; caixas de encaixes de formas e cores, bancadas de brinquedos para martelar, dentre outros.
Brinquedos para atividades físicas: veículos com pedais, triciclos e patinetes; pipas e outros objetos voadores, como bumerangues; boliche de plástico ou madeira e argolas para encaixar em um eixo; bolas, petecas e balões de ar; cordas de pular e percursos como ‘amarelinha’; ioiôs, piões e bolhas d’água; bambolês, dentre outros.
Brinquedos para atividades intelectuais: quebra-cabeças fáceis (de 20 até 150 peças); brinquedos com peças para girar e parafusar; blocos de construção simples; caixas de experiência e caixas científicas (química, corpo humano, microscópios e habitats); dominó, resta um, jogos de memória; jogos informáticos (xadrez, de perguntas e respostas, palavras em outros idiomas).
Brinquedos para o desenvolvimento afetivo: pelúcias com mais de 50 cm; bonecos que representam figuras de ficção (tartarugas Ninja, dragões com aparência humana); bonecas para vestir, com cabelos, olhos que se movem, braços e pernas articulados, que choram, riem, fazem xixi e falam; louças e panelinhas; cidades, fazendas, zoológicos; cabanas, tendas, fortes e ranchos, dentre outros.
Sigam nosso blog ! http://silvertoysimports.blogspot.com.br/

fonte: http://www.fmcsv.org.br/pt-br/acervo-digital/Paginas/Fundamentos-do-desenvolvimento-infantil.aspx 

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Tênis Ralph Lauren - Primeiros Passos




Mamães e papais, novas fofuras !
Tênis Ralph Lauren " first walk" . Deixe seu filho com o estilo do papai ! Tamanho: 12-18 meses. ---R$ 39,00. PRONTA ENTREGA !

tags: primeiros passos, tênis infantil, menino, boy, garoto

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Silvertoys Imports: Importados, peppa pig e familia, pijamas, almofada...

Pijamas confortáveis e duráveis. Tecido gostoso .



Silvertoys Imports: Importados, peppa pig e familia, pijamas, almofada...: Sucesso na TV ! Peppa Pig e sua família em pelúcia, importados, idênticos aos da TV. Papai e mamãe Pig- 30 cm, Peppa e George com mascotes...



https://www.facebook.com/pages/Silvertoys-Imports/1424036951190952?ref_type=bookmark

ANEMIA NO BRASIL – A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO E CONTROLE






Veículo: Blog da Saúde
O ferro é um nutriente essencial para a vida e atua principalmente na formação de células vermelhas do sangue, no transporte do oxigênio no organismo e também está envolvido na função imunológica e no desenvolvimento cognitivo das crianças. Você sabia que a anemia por deficiência de ferro no organismo é a carência nutricional de maior magnitude no mundo? Este é um problema que atinge países desenvolvidos e em desenvolvimento. Os principais afetados pela deficiência de ferro são crianças, mulheres em idade fértil e gestantes.

Por isso, o Ministério da Saúde recomenda uma série de ações voltadas para a prevenção e controle da anemia, tais como: o incentivo à amamentação exclusiva durante os primeiros seis meses de vida da criança; a promoção da alimentação complementar saudável; a suplementação profilática com ferro para crianças de seis a 24 meses de idade, gestantes e mulheres no pós-parto. Na atenção básica, os suplementos de ferro são distribuídos para crianças e gestantes desde 2005, por meio do Programa Nacional de Suplementação de Ferro.
No Brasil, de acordo com a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde – PNDS, realizada em 2006, a prevalência de anemia observada entre crianças menores de cinco anos era de 20,9%, sendo de 24,1% em crianças menores de dois anos. Em mulheres em idade fértil a prevalência de anemia observada foi de 29,4%. Em termos globais, de acordo com estimativa realizada em 2008 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a carência de ferro afetava 1,62 bilhões de pessoas.
Um estudo de 2010 publicado na Revista de Nutrição de Campinas juntou as informações de diversos estudos para chegar a um número médio de casos de anemia. Os resultados apontam que 60,2% das crianças menores de cinco anos atendidas nas Unidades Básicas de Saúde apresentavam anemia. As principais consequências da deficiência são distúrbios psicológicos e comportamentais, diminuição da capacidade de aprendizagem, constantes infecções devido à debilitação da defesa imunológica e, em casos mais extremos, até a morte.
A Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição – CGAN orienta que o tratamento da anemia ferropriva já diagnosticada deve ser prescrito de acordo com a conduta clínica definida pelo profissional de saúde responsável, seguindo as diretrizes específicas propostas para cada faixa etária.
Fortificação de alimentos - A educação alimentar e nutricional tem papel fundamental na prevenção da anemia ferropriva. Como forma de prevenção, a CGAN estimula o consumo de ferro na alimentação com a ingestão de alimentos habituais com densidade de ferro adequada.
O ferro se apresenta em alguns alimentos de origem vegetal e animal, como carnes e vísceras, que são bem absorvidos pelo organismo humano. O ferro contido em ovos, cereais, leguminosas, como feijão, e em hortaliças, como a beterraba, também são aproveitados pelo organismo.
tags: anemia, prevenção, controle, alimentação saudável
siga o blog: http://silvertoysimports.blogspot.com.br/

terça-feira, 22 de julho de 2014





Mamães, olha o que acabou de chegar !!! Sapato boneca lindo ! Branco de pintinhas pretas. Algodão, detalhe em borboleta. fecho em elástico para não deixar o sapato escapar. #16 - idade 6-9 meses. Primeiros passos. - R$ 21,90 PRONTA ENTREGA !
tags: sapatilha bebê, sapato bebê, menina, branco com pintas pretas.


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Silvertoys Imports: Tênis Marca Adidas , primeiros passos, lona e algo...

Silvertoys Imports: Tênis Marca Adidas , primeiros passos, lona e algo...: Tênis Marca Adidas , primeiros passos, lona e algodão. Tamanho 16. R$ 36,90. PRONTA ENTREGA !

A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO




Veículo: Site Educar para Crescer​
Pesquisas mostram que existe um fator que faz grande diferença no desempenho do seu filho, na escola e na vida. Algo mais determinante do que inteligência ou recursos: a sua boa conexão com ele

Carinho e cuidado são os ingredientes fundamentais para o desenvolvimento saudável das crianças
Qual é a melhor ferramenta para garantir um bom futuro ao seu filho? Uma poupança que banque uma ótima educação? Cursos e atividades extracurriculares que o ajudem a desenvolver múltiplas habilidades? Estímulos adequados desde a concepção até os primeiros anos, quando o cérebro está em formação e absorve quantidades enormes de dados? Ou ao contrário, deixá-lo dispor de tempo livre para experimentar e descobrir o mundo?
Essas dúvidas cruzam a mente de pais e mães por todo o planeta. Algumas nos torturam até, ou nos enchem de culpa e de trabalho extra, já que bancar boas escolas e cursos não custa pouco. A questão é que a resposta correta talvez não esteja aí. "O que mais importa no desenvolvimento de uma criança não é a quantidade de informação introduzida em seu cérebro nos primeiros anos de vida. E, sim, ajudá-la a desenvolver um conjunto de características, como persistência, autocontrole, curiosidade, escrúpulos, determinação e autoconfiança, que vão fazer diferença tanto no seu desempenho escolar como por toda a vida", diz o jornalista americano Paul Tough, autor do livro Uma Questão de Caráter (Ed. Intrínseca), que investigou por que características emocionais podem ser mais determinantes do que inteligência ou recursos em uma educação de sucesso.
Mas como garantir que essas características emocionais se desenvolvam? Vários estudos comprovam que existe uma condição essencial, primeira - e determinante para que elas aflorem. Quer saber a melhor parte? É grátis e está ao alcance de todos nós. Trata-se de uma ferramenta poderosa, que nasce e cresce com cada mulher e com cada homem que se tornam mãe e pai: dedicar ao seu filho sua presença, seu cuidado atento, seu amor.
Assim, antes de se perguntar se é melhor tocar Mozart para o seu bebê recém-nascido ou pesquisar desde já bolsas de estudos em faculdades top de linha, talvez seja melhor analisar um período de licença maternidade maior ou a diminuição da sua jornada de trabalho. Resultados de diferentes pesquisas apontam que, para que seu filho adquira a segurança e as habilidades necessárias para usufruir de tudo o que você - e o mundo - puderem colocar à sua disposição, para que ele desenvolva ao máximo suas potencialidades, o que mais ele necessita é de uma conexão amorosa com vo-cê. Você.
O psicanalista britânico John Bowlby e Mary Ainsworth, pesquisadora da Universidade de Toronto, já haviam mostrado, em uma série de estudos publicados na década de 1960 e início da década de 1970, que os bebês cujos pais atendiam pronta e plenamente ao seu choro nos primeiros meses de vida mostravam-se, com 1 ano de idade, mais independentes e intrépidos do que aqueles cujos pais os tivessem ignorado. Na pré-escola, esse padrão se confirmava. Crianças cujos pais tivessem reagido de maneira mais sensível às necessidades emocionais delas quando bebês eram as que demonstravam maior autonomia.
Seguindo a mesma linha, Clancy Blair, pesquisador de psicologia na Universi¬dade de Nova York, vem promovendo um experimento em larga escala no qual acompanha um grupo de mais de 1.200 crianças praticamente desde o nascimento. Um dos testes que faz é medir os níveis de cortisol dessas crianças ao enfrentarem situações adversas. O cortisol é um hormônio intimamente ligado ao sistema emocional, que serve para controlar inflamações, alergia, estresse. A intenção é ver como cada criança reage em momentos de turbulência familiar, caos, tumulto, ou seja, como lida com instabilidade e problemas.
Blair constatou que esses momentos de fato têm grande efeito nos níveis de cortisol das crianças — mas apenas quando as mães se mostram desaten¬tas ou indiferentes. Quando as mães apresentam um alto grau de atenção e se conectam positivamente com as crianças, o impacto desses fatores ambientais sobre os filhos parece quase desaparecer. Ou seja: cuidados de alta qualidade funcionam como um poderoso amortecedor perante eventuais danos causados pela adversidade. E constituem uma base segura a partir da qual a criança se coloca perante o mundo e o explora com maior eficácia. Mas em que consiste exatamente esse cuidado de qualidade? Veja, em cada etapa do crescimento, como ele pode se traduzir.

Mais ? Siga o blog: http://silvertoysimports.blogspot.com.br/

Tênis Marca Adidas , primeiros passos, lona e algodão. Tamanho 16. R$ 36,90. PRONTA ENTREGA ! 
tags: sapato bebê, enxoval bebê, roupas para bebê, compra sapato online, sapatinho para bebê, tênis bebê, sapatos infantil

Bebê no útero também fala !






O bebê recém-nascido também fala, mas, para isso, utiliza o próprio corpo.  Conforme vai apreendendo o que está a sua volta, essa comunicação fica mais intensa e interessante. No entanto, é preciso sensibilidade dos pais, familiares e cuidadores para traduzirem a linguagem corporal dos pequenos e ajudá-los a ampliar seu repertório. Entender e responder aos estímulos garante um melhor desenvolvimento da criança em todos os níveis.
O tema é extenso e interessante. Por isso, vamos abordá-lo em alguns posts.  Para começar, falaremos das vivências intrauterinas e como elas repercutem após o nascimento da criança.
No útero da mãe, o bebê não sente frio, calor ou fome, mas, a partir do quarto ou quinto mês, ele percebe as vibrações e sons do mundo interno e externo.
Por exemplo, o pequeno sente o balanço do movimento da mãe e sua intensidade: quando caminha, quando corre, quando se curva. Essa percepção o ajuda a entender que as coisas estão em ordem. A agradável sensação do balanço é sentida também pelo recém-nascido, no colo, no berço ou mesmo no carrinho.
O alemão Samy Molcho, autor do livro “A linguagem corporal da criança”, publicado pela Editora Gente, explica que, fora do útero, embalar a criança não é simplesmente balançá-la. É preciso seguir o ritmo tranquilo do caminhar. Do contrário, o balanço rápido, com pressa, não terá o efeito calmante, aquele percebido no útero.
Outro aspecto é que, cada vez que nos movimentamos para frente ou para trás, contraímos ou relaxamos o diafragma e esse ritmo constante gera a inspiração e a expiração, que também acalmam.
No útero, o bebê percebe a cadência do coração da mãe. Mais tarde, algumas canções infantis retomarão esse ritmo regular.
Todo ritmo análogo ao coração humano gera sensação de paz e segurança à criança.
Durante a gravidez, chutes e batidas do bebê cessam quando a mãe coloca a mão sobre a barriga. Por outro lado, quando ela está em uma posição desconfortável para o bebê, ele recomeça a movimentação, como que dizendo: “Por favor, você pode se virar?”.
Mas, o dia do nascimento está chegando e o bebê sente que não há mais espaço para ele ali.  As primeiras contrações, que começam devagar e vão intensificando-se, dando tempo ao bebê para se preparar, são sinais claros de que ele terá de sair. No parto normal, mãe e filho trabalham em parceria para que o nascimento aconteça.
O choro do bebê ao nascer é de dor e reflete seu primeiro contato com o ar, fazendo os pulmões funcionarem. É, também, sua primeira comunicação com o ambiente.
Logo, a criança começa a experimentar novas sensações, como a fome. Agora, para saciá-la, terá de pedir e esperar até que a mãe o atenda.
A pele, antes sem qualquer outro contato, sente frio, calor e a sensação trazida por outra pele e tecidos. A luz e uma gama de ruídos também passam a cercá-lo. Em suma, o recém-nascido precisa organizar e classificar esse caos de novos sinais. Por isso, é natural que ele chore. Mas, se for colocado junto ao peito da mãe, reagirá com tranquilidade. Mamar pressupõe um ritmo constante e o bebê sente-se acolhido novamente.
tags: linguagem feto, intra-uterina, útero, materno, barrigal

fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/

domingo, 20 de julho de 2014

Silvertoys Imports: Como a criança era vista no passado? Como ela é vi...

Silvertoys Imports: Como a criança era vista no passado? Como ela é vi...: O “ser criança” mudou muito através do tempo. A construção de um conceito em que a criança está no centro das atenções da sociedade ...

Como a criança era vista no passado? Como ela é vista hoje?





O “ser criança” mudou muito através do tempo. A construção de um conceito em que a criança está no centro das atenções da sociedade é mais recente do que se imagina. O post de hoje fala sobre essa trajetória sob o ponto de vista dos maiores pensadores deste e dos séculos passados. Um conteúdo e tanto para você aprofundar-se ainda mais no tema Primeira Infância e fortalecer seus conhecimentos históricos a respeito.
“Ser criança nem sempre foi sinônimo de fragilidade. A infância, assim como a conhecemos, é uma invenção da modernidade, concebida através de uma evolução cultural e histórica”.

Esta frase abre o capítulo “Ser Criança Hoje”, da publicação Nota 10 Primeira Infância, idealizada pela parceria entre Canal Futura e FMCSV.
Para traçar uma linha do tempo, o livro mostra quais foram os principais historiadores, psicólogos, psiquiatras, educadores e antropólogos que se debruçaram sobre o tema e ajudaram a rever costumes do passado que, hoje, são inconcebíveis.
Você sabia, por exemplo, que os ingleses vendiam seus filhos de sete anos como escravos para os irlandeses, no século XII? E que o costume de não amamentar o próprio filho, recorrendo-se às amas de leite, se estendeu até o século XV na Europa?
Dentre os pensadores citados no livro, está Jean Jacques Rousseau (1712-1778) que influenciou a educação e defendia que a criança não deveria mais ser entendida como um adulto em miniatura.
A psiquiatra e educadora Maria Montessori (1870-1952), também mencionada, é uma das precursoras do trabalho com crianças portadoras de necessidades especiais. Suas ideias e métodos foram adequados às crianças comuns nas escolas regulares e receberam o nome de Método Montessori.
Célestin Freinet (1896-1966) deu uma importante contribuição à educação criando o trabalho-jogo, que se fundamenta em quatro eixos: cooperação, comunicação, documentação e afetividade.
Lev Vygotsky, Henri Wallon, Jean Piaget são alguns dos ícones históricos que se destacaram na educação e formação da criança, vista como um indivíduo que precisa de um olhar cuidadoso e diferenciado.
A publicação também destaca pensadores contemporâneos e sua importância no estudo sobre a infância, como Constace Kamil , Emília Ferreiro e Jerôme Bruner.
Desde o final do século XIX, várias áreas do conhecimento (História, Cultura, Psicologia, Educação, Medicina) vêm estudando a infância. Somente no início do século XXI é que novas disciplinas, como as Ciências Sociais, as Neurociências e a Economia, assumiram um papel fundamental ao colocar as crianças como prioridades das políticas e dos investimentos em equipamentos educacionais, creches, formação de educadores, dentre outras iniciativas.
Algumas características preocupantes caracterizam a infância deste século, como crianças agressivas, carentes afetivamente, superestimuladas, que sofrem violência dentro de casa. Estes e outros aspectos são discutidos livro, que também aborda em suas páginas as referências legais, o que tem sido feito pelo poder público federal para garantir os direitos e a proteção à criança pequena, os desafios e os ganhos da pluralidade de infâncias no país e o que uma nova visão sobre a criança significa para as instituições e profissionais que lidam com ela.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Pra refletirmos ..., bom final de semana !


ENTREVISTA: O que é alfabetização visual?

Professor de fotografia e curador João Kulcsár fala sobre a importância de ensinar a ler e produzir imagens


Passeios culturais, como ida a museus, estimulam as crianças a "ler" imagens
Quando a criança está aprendendo a ler, os irresistíveis livros ilustrados são maioria na estante, claro. Os olhares percorrem com calma e atenção osdesenhos, as formas e as cores. À medida que o pequeno domina as primeiras letras, as primeiras palavras e os primeiros parágrafos, menos tempo é dedicado às ilustrações, até que elas quase magicamente somem dos livros.

Apesar de desaparecerem aos poucos dos livros conforme a criança cresce, as imagens estão em todo lugar - e cada vez mais presentes no nosso dia a dia. Quem consegue interpretá-las e se expressar por meio delas tem vantagem não só no mercado de trabalho, mas na vida.

"Uma imagem tem força, ela pode romper e mudar a forma de a gente pensar", explica o professor João Kulcsar, que desenvolveu um mestrado na Inglaterra sobre o papel da fotografia na alfabetização visual - termo cunhado para a habilidade de interpretar e produzir imagens. Foi uma imagem, aliás, que o fez mudar de profissão. Em 1989, o recém-formado em engenharia mecânica decidiu fazer da fotografia, até então um hobbie, sua profissão. "Na eleição do Fernando Collor, o poder da imagem e da televisão teve um papel crucial, isso mexeu muito comigo. Dei uma guinada à Educação, comecei a trabalhar com oficinas para mostrar que a fotografia também é um ponto de vista e não necessariamente a verdade", conta.

Veja a entrevista com o professor João Kulcsar, que é também curador de exposições e mantém o site Alfabetização Visual:http://www.alfabetizacaovisual.com.br/

fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/

tags: alfabetização infantil, visual, fotos, figuras, João Kulcsar, 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Silvertoys Imports: Tecnologia proibida para a criança pequena. O que ...

Silvertoys Imports: Tecnologia proibida para a criança pequena. O que ...: Informação muito relevante, resolvi compartilhar !  Deixem comentários, o que vocês acham ? Contem sua experiência.  Par...

Tecnologia proibida para a criança pequena. O que você acha disso?



Informação muito relevante, resolvi compartilhar ! 
Deixem comentários, o que vocês acham ? Contem sua experiência. 





Para a Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Canadense de Pediatria, crianças de zero a dois anos não devem ser expostos a nenhum tipo de tecnologia. Já, crianças de três a cinco anos tem de se limitar a uma hora de exposição por dia. Para meninos e meninas de seis a dezoito anos esse tempo tem de se restringir a duas horas diárias.
O que se sabe, no entanto, é que crianças e jovens ultrapassam quatro a cinco vezes essas recomendações fato que, para os especialistas, pode provocar consequências graves à saúde.
Eis aqui as razões utilizadas para justificar o limite ao uso da tecnologia:
1. Crescimento cerebral – entre zero e dois anos de idade, o cérebro da criança triplica de tamanho – e continua em estado de desenvolvimento acelerado até os 21 anos de idade. O estímulo a um cérebro em desenvolvimento causado por superexposição a tecnologias (celulares, internet, iPad, TV) é associado ao déficit de funcionamento executivo e atenção, atrasos cognitivos, prejuízo da aprendizagem, aumento da impulsividade.
2. Atraso no desenvolvimento – o uso de tecnologia restringe os movimentos, o que pode resultar em atraso no desenvolvimento, impactando a alfabetização e o aproveitamento escolar.
3. Obesidade epidêmica – existe uma correlação entre o uso de televisão e videogames e o aumento da obesidade. Crianças que usam um aparelho digital no quarto têm incidência 30% mais alta de obesidade e são propensas ao diabetes, risco maior de AVC e de ataque cardíaco precoce, resultando na redução da expectativa de vida.
4. Privação de sono – 75% das crianças de nove e dez anos que utilizam a tecnologia livremente, sem supervisão e restrição dos pais, têm déficit de sono em grau tão alto que suas notas escolares sofrem impacto negativo.
5. Doença mental – o uso excessivo de tecnologia é um dos fatores responsáveis pelas incidências crescentes de depressão infantil, ansiedade, transtorno do apego, déficit de atenção, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento infantil problemático.
6. Agressividade – a mídia de hoje expõe crianças pequenas cada vez mais à violência física e sexual, um risco à saúde pública devido a seu impacto causal sobre a agressividade infantil.
7. Demência digital – o conteúdo de mídia que passa em alta velocidade pode contribuir para o déficit de atenção e também para a redução de concentração e memória, devido ao fato de o cérebro “podar” os caminhos neurais até o córtex frontal.
8. Dependência – pais muito apegados à tecnologia são mais desapegados de seus filhos. Na ausência de apego parental, as crianças podem também apegar-se aos aparelhos digitais, resultando em dependência. Um em cada onze crianças e jovens, de oito a dezoito anos, é viciado em tecnologia.
9. Emissão de radiação – em 2011, a Organização Mundial de Saúde classificou os telefones celulares (e outros aparelhos sem fios) como risco de categoria 2B (possivelmente carcinogênico), devido à emissão de radiação. Em dezembro de 2013, o Dr. Anthony Miller, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Toronto, recomendou que, com base em pesquisas novas, a exposição a frequências de rádio seja reclassificada como risco de categoria 2A (provavelmente carcinogênico).
Se você acessar a matéria completa, que inspirou este post, terá mais informações sobre o tema e as indicações das pesquisas que embasam os nove itens aqui citados.
tags: crianças, infantil, tecnologia, tablet, celular, smartphone, 
fonte: http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/
http://www.mjornal.net.br/portal/Portal.php?cID=fundacao&set=138084

terça-feira, 15 de julho de 2014

Atividades para férias escolares Receitas do que fazer com as crianças nas férias! Bom apetite!

Receitas bem bacanas para o que fazer nas férias com os pequenos !

Acabaram as ideias do que fazer com as crianças nas férias?

Consulte o livro de receitas: http://abr.ai/1qouQy2 


fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/
 

Repipiu Template by Ipietoon Cute Blog Design