fonte: desenvolvimento infantil
Precisamos fazer agora o que ainda não realizamos pela
Primeira Infância. Sem cuidar da gestação e dos primeiros seis anos de vida
fica mais difícil construir uma sociedade justa e sustentável, já que sua base
permanece frágil.
Grande parte dos especialistas já
sabe a importância do desenvolvimento na Primeira Infância (DPI). Mas ainda não
é o suficiente, porque a sociedade precisa também assumir o compromisso de
cuidar de sua base.
Para que consigamos trabalhar
juntos nesse objetivo, é urgente pensar em vários fatores e interligá-los. O
velho modelo de olhar a criança “em partes” não dá mais certo. Por isso,
trabalhar em conjunto se faz necessário para que os pequenos sejam vistos e
cuidados de forma integral.
Em outras palavras, isso significa:
1. Cuidar das boas condições de saúde oferecidas a
gestantes, mães e crianças
2. Garantir uma nutrição adequada 3. Preservar os cuidados parentais (cuidar da família para que ela possa cuidar de seus filhos) 4. Oferecer forte apoio social (políticas públicas que fortaleçam as famílias, os profissionais que atuam com as crianças) 5. Favorecer interações estimulantes fora de casa (espaços de lazer, escola, clubes, associações, dentre outros) |
Essas iniciativas ajudam a
construir um capital humano saudável, ou seja, as pessoas que formam a
sociedade, especialmente as crianças que se desenvolverão dentro dela e que
poderão ou não se tornar adultos éticos, profissionais competentes, pais
afetivos, cidadãos comprometidos…
Vai depender muito de como
investimos na Primeira Infância hoje, destinando recursos públicos e privados
para ações que favoreçam o bom desenvolvimento infantil em todos os seus
aspectos.
Para mais informações, leia os artigos sobre esse tema na
Enciclopédia da Criança. Ali tem bastante informação para quem, como você,
também acredita que a Primeira Infância é primordial ao desenvolvimento
sustentável de nosso país.
Leia mais:
Viva! O Marco Legal da Primeira Infância foi sancionado na
íntegra
Por que uma boa primeira infância faz diferença na vida adulta?
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